segunda-feira, 30 de outubro de 2017

Sobre uma história que não saiu...





Cuando te conocí,
Jámas pensé que podria amar
Amar alguién...
amarte, amarme.

Cuando te perdí,
tuve seguridade de que amé!

Pues, mientras estuve contigo,
Ví mi cuerpo más belo...
senti mi coración inexoráble...
aprendí a ser mejor contigo!

Ahora que me dejas,
sé que puedo vivir solo!
Solo conmigo y com mi amor
porque tu me enseñaste que es el amor!

Priscylla Veli Martinato



e quem disse que o amor não ensina?

AMAR É TRANSBORDAR!!! (Gildo Afonso)

quinta-feira, 26 de outubro de 2017

Que vidas buscamos defender???





Direito da Mulher x Direito a Vida


No intuito de ampliar a licença maternidade em partos prematuros a PEC 181/2015 propõe que a licença maternidade em caso de nascimento prematuro possa ser ampliada. Contudo, a bancada evangélica alterou a proposta original e acrescentou o conceito de “proteção a pessoa humana desde a concepção.” Resta-nos saber se a mulher também é pessoa humana e necessita ser protegida?
A alteração ao texto original proposta pelo deputado Jorge Tadeu Mudalen ceifa todas as possibilidades de aborto, sob a justificativa de proteger a família. Sendo que, para embasar tal pensamento a Professora Maristela Pezzine prega que a licença maternidade para o bebê prematuro deve protegê-lo desde a concepção. Por conseguinte, me pergunto que vida queremos defender, pois sob a alegação de defesa do feto permitimos que mulheres venham a óbito devido a procedimentos abortivos malfeitos.
Religiosos, justificam-se com argumentos de que abortar vai contra a vida, mas ser conivente com a morte de mulheres também não vai contra a vida?
Fato é que abortos inseguros são realizados constantemente e sem condições adequadas de higiene e por profissionais despreparados acabam culminando em morte de mulheres. Ou seja, os abortos são feitos independente de serem legais ou não, independente de classe social, cor ou raça e não adianta vendar os olhos na tentativa de evitar a realidade, pois permitir que o aborto seja realizado em condições precárias equivale a consentir que mulheres percam suas vidas, fiquem estéreis, ou ainda passem por problemas psicológicos no futuro.
Apesar da justificativa de que o feto é portador de direitos por representar uma vida não podemos nos esquecer que estamos ferindo não só o direito da mulher bem como podemos estar matando essa mulher, pois a criminalização não impedirá a mulher de abortar.
É importante ressaltar que uma em cada cinco mulheres já abortou e, que a cada ano 250 mil mulheres são internadas pelas complicações provenientes de abortos inseguros. Ainda segundo Pesquisa Nacional sobre o Aborto (PNA) o aborto é mais comum entre mulheres de 18 a 29 anos, ou seja, no auge do período reprodutivo sendo que e um aborto feito de forma incorreta pode deixar a mulher estéril à vida inteira.
Logo, com a justificativa de proteger a vida permitimos que mulheres sejam vítimas da própria legislação, pois tal alteração na proposta de emenda pretende estigmatizar ainda mais o aborto!
Priscylla Veli Martinato



terça-feira, 17 de outubro de 2017

sobre não permitir que pessoas negativas reduzam a nossa auto estima.









Tu me hiciste sentir que no valia
y mis lagrimas calleron a tus pies
me miraba en el espejo y no me hallaba
yo era solo que tu queria ver

Y me solté el cabello, me vesti de reina 
me puse tacones, me pinte y era bella
y caminé hacia la puerta, te escuche gritarme
pero tus cadenas ya no pueden pararme

Y miré la noche y ya no era obscura 
era de lantejuelas....


Todos me Miran (Gloria Trevi)





sexta-feira, 13 de outubro de 2017

A união faz a força...





                          O movimento separatista que abala a estabilidade do governo Espanhol não é nem de longe uma novidade. Cumpre salientar que os movimentos separatistas partilham de características comuns que extrapolam as simples intenções de tornarem seus estados ou regiões independentes devido a diferenças de cultura, língua. Segundo Márcia Miranda Soares, professora do departamento de ciência politica da Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG), regiões que se sentem prejudicadas na distribuição da riqueza nacional questionam a Unidade Nacional.
                      

CASO SEJA EFETIVADO A INDEPENDÊNCIA 

O QUE A CATALUNHA PERDE?

1 - Se a Catalunha se converter em um novo estado a União Europeia já se pronunciou no sentido de que ela terá que solicitar seu ingresso na instituição e cumprir todas as exigências, rigorosas, um processo que leva anos. É importante lembrar que o Governo Francês e o Governo Alemão já se manifestaram na acepção de não aceitar a Catalunha na União Europeia.

2 - Com a independência da Catalunha haveria fuga de empresas e capitais, pois o governo Catalão teria que imprimir sua própria moeda. "E por não ser membro da zona do euro, sua dívida não poderia ser utilizada para pedir financiamento ao Banco Europeu" (Economista Feito, Fonte: BBC Brasil).

3 - Alguns informes, incluindo os da Generalitat, ão por certo que a produção do novo país sofrerá boicote por parte da Espanha. "A Freixenet anunciou que estuda transferir sua sede para fora do território catalão." Ao menos sete empresas fizeram o mesmo.


O QUE  A ESPANHA PERDE?

1 - Com a secessão a Espanha perde a sua região mais rica inclusive em se tratando de investimentos e pesquisas;

2 - A independência da Catalunha levaria a Espanha a perder o seu principal porto no mar Mediterrâneo. O porto também é essencial para o turismo.

3 - A Espanha é uma potência turística, sendo que no ano passado 22,5% dos pessoas que visitaram a Espanha tinham a Catalunha como destino.


                          Fato é que com separação tanto a Catalunha como a Espanha perderão. Resta-nos decidir se vale a pena lutar juntos ou lutar separados.



TAREFINHA DE ESPANHOL: Hablar sobre el intento de independencia de Cataluña.

Uno de los principales argumentos de las personas que defienden la secesión es que la Cataluña aporta a las arcas españolas más de lo que recibe a cambio. Pero en realidad hay solo una verdad: cuando dos partes que forman un sola entidade se separan es inevitable que ambas pierdan algo.




Priscylla Veli Martinato